Rodrigo Espinosa Cabral
Boca do Inferno me sopra
No ouvido
Antônio Vieira vem vindo
São milhões de Indígenas rindo
De desespero. E Africanos
Tantos e tantos anos e danos.
Um povo Castro. Um povo Alvo.
Na mira de Tânato, Augusto sem Anjos.
Na Cruz e na Espada, nas ruas Rebouças
Estradas levam a Quilombos de ideias,
Raios de Luiz Gama, de Cruz e Sousa
Luz com a Lâmpada do Sonho
As Marcas de chicote na cabeça
Machado na alma-lombo desse terror brasileiro.
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